ABSTRACT
Os autores relatam dois casos de escleroterapia de telangiectasias, as quais complicaram com trombose venosa profunda. O primeiro caso foi confirmado por flebografia, e o segundo, por duplex scan. Um paciente, 8 anos após, apresentou uma tromboflebite espontânea de veia safena parva, que resultou em pesquisa de trombofilia positiva para o Fator V Leiden. A outra paciente teve pesquisa de trombofilia negativa. Os relatos de tromboembolismo relacionado à escleroterapia são escassos na literatura. O objetivo do trabalho é alertar para essa possibilidade, valorizando as queixas de dor e edema após a escleroterapia. Havendo suspeita clínica, o duplex scan deve ser realizado.
Subject(s)
Male , Female , Humans , Sclerotherapy/adverse effects , Sclerotherapy/history , Venous Thrombosis/complications , Venous Thrombosis/diagnosis , Lower Extremity/injuries , Thrombophlebitis/complications , Thrombophlebitis/diagnosisABSTRACT
Asma é doença com alta prevalência em nosso meio e ao redor do mundo. Embora novas opções terapêuticas tenham sido recentemente desenvolvidas, parece haver aumento mundial na sua morbidade e mortalidade. Em muitas instituições, as exacerbações asmáticas ainda constituem emergência médica muito comum. As evidências têm demonstrado que a primeira hora no manejo da asma aguda na sala de emergência concentra decisões cruciais que podem determinar o desfecho desta situação clínica. Nesta revisão não-sistemática, os autores enfocaram a primeira hora da avaliação e tratamento do paciente com asma aguda na sala de emergência, descrevendo uma estratégia apropriada para o seu manejo. São consideradas as seguintes etapas: diagnóstico, avaliação da gravidade, tratamento farmacológico, avaliação das complicações e decisão sobre onde se realizará o tratamento adicional. Espera-se que estas recomendações contribuam para que o médico clínico tome a decisão apropriada na primeira hora do manejo da asma aguda